COLUNA RAFFA FUSTAGNO: ANÁLISE DE FILME: COSMÓPOLIS

28 setembro 2012

Título original: Cosmopolis
Título no Brasil: Cosmópolis
Ano de produção: 2012
Ano de lançamento: 2012
Dirigido por: David Cronenberg
Elenco: Robert Pattinson, Sarag Gadon, Paul Giamatti, Juliete Binoche, Samantah Morton
Duração: 109 min
Censura: 18 anos


Antes de mais nada devo confessar que não li o livro. Sim, isso é um crime para quem quer falar sobre um filme baseado em um livro e sei que o correto é sempre vermos o filme depois mas não consegui comprar o livro antes. Por este motivo a escolha e ansiedade por ver esse filme se deu única e exclusivamente pelo fator de muitas de nós: o fator Pattinson! Fã da saga de Crepúsculo costumo ir a todos os filmes que possa e que tenha alguém do elenco. Nesse caso eu já estava com o pé atrás porque dos filmes escritos e dirigidos por David Cronenberg eu não gosto de muitos. Esse infelizmente entrou para a lista dos filmes mais chatinhos que vi esse ano.
Conversei com várias amigas que leram o livro e algumas me disseram que tem que ler o livro para gostar e entender e outras me disseram que o filme e o livro se completam são doidos mesmo e nem tão interessantes.
Eu teria levantado e ido embora se não fosse o fator Pattinson, única coisa que me prendeu a ver o filme até o final.
Vamos ao enredo: o filme conta a história de um bilionário Eric Parker ( Robert Pattinson) que faz sua vida dentro de uma limousine nas ruas de NY. Ele começa o filme pedindo ao seu segurança que o leve para o outro lado da cidade porque está afim...de cortar o cabelo! Daí para frente tudo acontece na limousine, desde reuniões sobre seus negócios, a escapadas com seus casos ( onde entra a divina Juliette Binoche e aí eu me pergunto porque ela aceitou o papel ridículo, só pode ser muita vontade de sentar no colo do Robert e isso eu até entendo!) a uma consulta diária com seu médico. Já começamos a ver o como mesmo tendo dinheiro a pessoa não é feliz, Eric é doentio, ele vive um casamento não muito comum, ele tem medo de morte a acha que tem que ser examinado todos os dias e ele transa como se não houvesse amanhã. 
No meio de tanta doideira temos atores ótimos que servem de pano de fundo com a já citada Binoche mas também Paul Giammati no papel de um ex funcionário muito doido.
O caos da cidade com as manifestações contra ricos como Parker são muito loucas e nojentas com ratos de verdade aparecendo e sendo jogados nas pessoas dentro de restaurantes.
E por mais que Cronenberg queira fazer uma crítica ao mundo que vivemos eu achei tudo mito chato, bom mesmo foi Pattinson sem camisa em muitas partes do filme!

7 comentários

Rafa disse...

Não é um filme que eu assistiria, mas o fator Pattinson já é motivo suficiente rs. Morri com seu comentário sobre sentar no colo do Robert, acho que todas gostariam hahahaha.
Enfim, não conhecia o livro e é a primeira vez que vejo algo sobre o filme. Quem sabe eu ainda assista.

laviestallieurs.blogspot.com.br/

Karlinha disse...

De verdade? Eu não gostei da estória do filme, pq as interpretações estão ótimas mas cara de verdade não entendi necas!

Mas gostei do seu post amiga! O importante é ser sincera sempre!

Nathy_bells disse...

O unico filme que estava louca para assistir do Pattinson era o BelAmi que eu AMEIIII o livro! Cosmopolis eu fiquei meio assim .... fui enrolando e acabei não assistindo ... quem sabe quando o DVD entrar em promo eu não assista hauhauhauua

Anônimo disse...

Nossa, quanta superficialidade! Pra falar verdade, nunca vi uma pessoa ser tão superficial em apenas um só post. rs "Fator Pattinson". Hahahahaha Não tenho nada contra ele, digo que até me surpreendeu nesse filme, realmente se saiu muito bem, como todo o elenco, diga-se de passagem...

Respeito sua opinião, tudo bem você não gostar do diretor (mas não pode negar sua genialidade. Vide sua filmografia e a analise de uma forma mais séria, você vai entender o que digo e que muitas pessoas - entre elas críticos nacionais e internacionais de renome - dizem), mas convenhamos, antes de escrever sobre algo, demonstre primeiro um mínimo de conhecimento, ou então nem se arrisque a escrever, isso pega muito (não é meio termo, ou um pouquinho, é MUITO mesmo)mal pra você.

Enfim...

Nana Barcellos disse...

Hey Raffa!
Pois é, eu não fiquei 'louca' pra assistir esse filme, porque li vários comentários dizendo que quem não leu o livro ia ficar meio perdido.

Fico feliz em ver que o Robert anda se saindo bem nos filmes pós saga, sempre torci por ele. É um bom ator e merece se livrar desse preconceito besta que o povo tem com ele.

MUHAUAHAUAHAUAHUA sentar no colo do Robert, você é terrível Raffa.

Único filme do Cronenberg que assisti foi Senhores do Crime (vi o piu piu do Viggo Mortensen) mas nem lembro muito.. é bem violento.
Mas ele tem um monte de filmes com Viggo.. como ele não ta nesse? HAHA

Mas sei que o Viggo e o Robert vão estar no próximo filme dele, o Map to the Stars, vamos aguardar :D

Nana - Obsession Valley

Anônimo disse...

Primeiro você precisa crescer intelectualmente e mentalmente para fazer uma crítica sobre algo que realmente está além.
Senão fique na linha do seu tipo de filme e se divirta.

Raffafust disse...

Prezado anônimo ( eu que devo crescer mas você não assina seu comentário...promissora essa resposta!)
Já dizia vovó que o que seria do amarelo se todos somente gostassem do azul?
Pelo seu comentário imagino que tenha amado o filme, que bom, fico feliz, se acompanhasse o blog veria que temos sempre a preocupação de informar que essa é nossa opinião - e até onde sei o governo não nos proíbe de demonstrá-la , certo? - longe de qualquer pessoa da equipe achar que somos donas da verdade,
Referente a crescer intelectualmente e mentalmente, já que não se apresentou, imagino que não me conheça pessoalmente mesmo, para saber que tenho formação na área e que profundo conhecimento em cinema por N motivos, que não vou aqui descrever, porque quem não assina o que escreve nem merece tanta atenção.
Feliz ano novo
Espero que em 2014 você aprenda : a ter mais educação e a respeitar a opinião dos outros, só assim você poderá fazer prevalecer a sua.

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