“Os romances de época estão na moda”. Essa frase é muito bem-vinda para as fãs do gênero no Brasil. Principalmente, graças ao grande esforço despendido por parte das leitoras para que tais romances fossem publicados periodicamente no país. Quem vê hoje Julia Quinn, Lisa Kleypas, Mary Balogh, Tessa Dare, Sarah MacLean sendo publicadas por grandes grupos editoriais, não faz ideia da alegria gerada por tal decisão. Nem tão pouco o esforço para que isso pudesse se tornar realidade.
Grupos surgidos no Orkut já pediam às editoras que olhassem com mais carinho para esse gênero, porém, só se viam tais publicações saindo esporadicamente pela Editora Rocco (Amanda Quick), Editora Record (Patricia Cabot e Georgette Heyer) e Editora Planeta (Nicole Jordan, Kathryn Smith e Patricia Cabot). As publicações eram tão dispersas, que na maioria das vezes, as fãs nem chegavam a saber que determinado livro havia sido publicado, o que deixava tal título “perdido” em meio a um catálogo imenso.
Grupos surgidos no Orkut já pediam às editoras que olhassem com mais carinho para esse gênero, porém, só se viam tais publicações saindo esporadicamente pela Editora Rocco (Amanda Quick), Editora Record (Patricia Cabot e Georgette Heyer) e Editora Planeta (Nicole Jordan, Kathryn Smith e Patricia Cabot). As publicações eram tão dispersas, que na maioria das vezes, as fãs nem chegavam a saber que determinado livro havia sido publicado, o que deixava tal título “perdido” em meio a um catálogo imenso.
As coisas começaram a mudar em 2013, quando a Editora Arqueiro resolveu dar um “tiro no escuro”: publicar TRÊS ROMANCES DE ÉPOCA de uma só vez. O sucesso foi imediato. Além de agradar as fãs que já existiam no Brasil, um grupo de novas leitoras se formava, sempre trazendo mais e mais fãs para o gênero. Com isso, autoras nacionais começaram a mostrar que também possuíam talento para escrever romances de época.
Lucy Vargas, autora de Segunda Chance para amar e Cartas do Passado (ambos publicados de forma independente na Amazon e outros canais de vendas de ebook) começou apresentando seu trabalho de forma bem tímida, se tornando best-seller e figurando nas listas dos romances mais vendidos em todos os sites conhecidos no país. Seu sucesso foi tamanho que uma editora acabou contratando-a para publicar um romance de época . “O Refúgio do Marquês” (Editora Charme), se tornou um grande sucesso, levando a sua editora a contratar mais quatro livros da série. Lucy entregou recentemente o manuscrito de “Uma Dama Imperfeita”, que deve sair ainda esse ano.
A escritora Babi A. Sette iniciou sua jornada como escritora com um romance contemporâneo (Entre o amor e o silêncio, Novo Século), alcançando um sucesso imediato entre as leitoras, porém, parece ter encontrado sua casa escrevendo romances de época. Com o romance “A Promessa da Rosa” (primeiro livro da série Flores da Temporada), Babi mostrou que talento, pesquisa e inspiração são capazes de escrever uma grande história de amor. A autora escreveu recentemente o segundo romance da série, “O Despertar do Lírio”, livro esse que só prova mais uma vez que nossas escritoras estão extremamente afiadas no gênero.
Roxane Norris, escritora carioca, também é a prova que as brasileiras estão bem servidas quando o assunto é escritoras de romances de época. Escritora a vários anos, “O Misterioso Conde de Rothesay” (Editora Qualis, 2016) não é seu primeiro romance de época, porém, segundo suas leitoras, é o seu melhor trabalho até agora. Com um estilo próprio, carregado de mistério e leveza, “O Misterioso Conde de Rothesay” veio para somar ainda mais ao catálogo de romances de época escritos por autoras brasileiras. Roxane estará autografando seu romance na Bienal Internacional do Livro / 2016, que acontece entre os dias 26 de agosto e 04 de setembro. O Stand da Editora Qualis (M079) recebe os leitores de Roxane no dia 28 de agosto, às 14:00.
Outras autoras brasileiras também estão mostrando seu valor como escritoras de romances de época: Marina Carvalho, com o lindo “O Amor nos tempos do ouro” (Globo Alt, 2016), Louise Bennett, autora de “A Jovem Alessia” (Publicação Independente), Elissande Tenebrarh (A Tentação do Lobo, O Anjo e a Fera e A Redenção de um Lorde Libertino), assim como Josiane Veiga, autora com bastante tempo de estrada e com vários romances publicados de forma independente (Esmeralda, A Rosa entre Espinhos, A Insígnia de Claymor e Avassalador).
Se você ainda não leu nada do gênero, aproveite a Bienal Internacional do Livro para dar uma chance aos romances de época. Tenho certeza que você não vai se arrepender!
Outras autoras brasileiras também estão mostrando seu valor como escritoras de romances de época: Marina Carvalho, com o lindo “O Amor nos tempos do ouro” (Globo Alt, 2016), Louise Bennett, autora de “A Jovem Alessia” (Publicação Independente), Elissande Tenebrarh (A Tentação do Lobo, O Anjo e a Fera e A Redenção de um Lorde Libertino), assim como Josiane Veiga, autora com bastante tempo de estrada e com vários romances publicados de forma independente (Esmeralda, A Rosa entre Espinhos, A Insígnia de Claymor e Avassalador).
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