Resenha: The Smallest Part, Amy Harmon

16 fevereiro 2018


"No final, apenas três coisas importavam. O quanto você amou, o quão gentilmente você viveu, e como você, graciosamente, abriu mão de coisas que não foram feitas para você." Desconhecido

Foi um grande mentira. A maior mentira que ela já contou. Uma mentira que reverberou por sua cabeça quando ela a contou, retumbando assustadoramente, e a garota por trás de seus olhos — a garota que conhecia a verdade — gritou, e seu grito ecoou junto com a mentira.

"Você está apaixonada por Noah, Mercedes?" Cora perguntou. "Quero dizer... Eu sei que você gosta dele. Vocês têm sido amigos desde sempre. Todos nós temos. Mas você está apaixonada por ele?"

Se tivesse sido qualquer outra pessoa — qualquer uma — Mercedes teria estufado o peito, cruzado seus braços magros, e demonstrado seus sentimentos. Ela o teria reivindicado. Mas era Cora. Corajosa, linda, arruinada Cora, e ela amava Noah também.

 
Então Mercedes mentiu.

E com essa mentira, ela o perdeu. Com essa mentira, ela selou seu destino.

Ela foi a melhor amiga, a madrinha de casamento, a madrinha de batismo, o grude. Ela esteve presente nos bons e nos maus momentos, nos altos e baixos, nos grandes momentos e nas menores situações. E ela esteve presente quando tudo desmoronou.

Esse é um conto sobre a garota que não ficou com o rapaz.




(5 lindos corações, apesar de que daria todos os corações do mundo)


Essa resenha pode conter spoiler, porque eu estou empolgada demais para conter os meus dedos.

Há um ponto importante sobre o livro/leitura que preciso mencionar antes de começar essa resenha: não sei nem como explicar isso de um jeito que não fique sem noção, mas eu ainda estava prólogo quando fui arrebatada por The Smallest Part. Isso com certeza aconteceu porque o prólogo é a coisa mais linda! Ou seja, eu não estava nem no primeiro capítulo para poder dar a desculpa que tive cinco minutos completos para começar a amar o livro. Ao invés disso, tive meros cinco segundos para perceber que ia perder uma noite de sono. Amy 1 x 0 Laira.

Agora que finalmente desabafei...

Essa é uma história standalone sobre a vida do psiquiatra Noah Andelin (você provavelmente o conheceu em The Law of Moses), e sua amizade com Mercedes e Cora.

A narrativa começa em algum momento do ano 1985 quando os dois amigos, Noah e Mercedes, conhecem a mais nova residente do condomínio The Three Amigos (Os Três Amigos), Cora. Mercedes, a garota Latina, é introduzida na história como aquela que mentiu por amor, e carregou aquela mentira por muito tempo, e Cora, é a amiga insegura que luta constantemente para encontrar seu caminho na vida. Um caminho que a permita ser suficiente e significativa. Eles são amigos desde a infância, e com o passar dos anos, aprendem sobre preservar os bons amigos, e entender o significado que cada um tem para o outro.  

O capítulo um, assim como os outros capítulos, é dividido em duas metades (passado e presente), cada um marcado por um ano e um ícone fofo que ilustra o que podemos esperar naquela parte da história. Além disso, (isso é um spoiler que eu preciso contar, porque me deixou muito feliz e eu achei genial), Harmon menciona um personagem de Peter Pan para fazer uma comparação ao momento em que Noah e Mer conhecem Cora, o que não te dá outra escolha, a não ser amar e se apaixonar completamente por esse livro.

Em The Smallest Part somos totalmente pegos de surpresa por alguns acontecimentos inesperados. Então não espere descobrir muito sobre o enredo lendo apenas a sinopse. Na verdade, depois de ler o livro eu percebi que estava completamente despreparada para enfrentar aqueles acontecimentos. Portanto, esteja preparado para chorar, para inspirar-se, e encontrar-se total e verdadeiramente conectado com os personagens. 

Como a própria autora já havia dito, esse livro é mais sobre amizade do que qualquer outra coisa, apesar de parecer que existe um triângulo amoroso. Tira isso da cabeça, porque é amizade na veia! E é tão lindo ver como tudo começou, o modo como cada amigo esteve presente em cada momento da vida um do outro. A forma como cada um tem vivido, como tem lidado com os melhores e piores momentos. A maneira como cada um exerce seus papéis. O meu coração ficou extremamente aquecido em ver como os três amigos sempre apoiavam uns aos outros. Harmon fez um trabalho tão bom, tão maravilhoso que The Smallest Part veio para curar e mexer com os nossos corações de um jeito inexplicável. Foi uma experiência única navegar pelas lindas palavras da autora. Palavras que carregavam tanto poder sobre a amizade, e a maneira como o amor pode sim ser compartilhado dentro desse universo. 

Obrigada, Amy, você me fez amar The Smallest Part desde o início. E gracias por me mostrar que todos nós temos um papel a exercer nessa vida. Grande ou pequeno, ele é nosso, e precisamos exercê-lo da melhor maneira que pudermos.

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Review: The Smallest Part, Amy Harmon

14 fevereiro 2018


“In the end, only three things matter. How much you loved, how gently you lived, and how gracefully you let go of things not meant for you.”
- Unknown

It was a big lie. The biggest lie she’d ever told. It reverberated through her head as she said it, ringing eerily, and the girl behind her eyes—the girl who knew the truth—screamed, and her scream echoed along with the lie.

“Are you in love with Noah, Mercedes?” Cora asked. “I mean . . . I know you love him. You’ve been friends forever. We all have. But are you in love with him?”
If it had been anyone else—anyone—Mercedes would have stuck out her chest, folded her skinny arms, and let her feelings be known. She would have claimed him. But it was Cora. Brave, beautiful, broken Cora, and Cora loved Noah too.

So Mercedes lied.

And with that lie, she lost him. With that lie, she sealed her fate.

She was the best friend, the bridesmaid, the godmother, the glue. She was there for the good times and the bad, the ups and the downs, the biggest moments and the smallest parts. And she was there when it all came crashing down.

This is the tale of the girl who didn’t get the guy.


(5 full hearts, although I'd totally give it all the hearts in the world)



This review might contain spoilers, because I'm too excited to stop my fingers.

One important point about the book/reading that I need to mention before starting this review: I don't even know how to explain it in a way that makes sense, but I was still in the prologue when I got truly enthralled to The Smallest Part. I mean, it wasn't even the first chapter, so I could say that I've had a great five minutes to get to love the book. Instead I had merely five seconds to realize that I would lose a night of sleep. 

Now that I made my so much needed revelation... 

This is a standalone story about Noah Andelin's life (you'd met him briefly in The Law of Moses), and his friendship with Mercedes and Cora. 

The narrative starts at some time in 1985 when the two friends, Noah and Mercedes, meet the newest resident of The Three Amigos apartment complex, Cora. Mercedes, the Latina girl, being the one who had lied for love, carrying that lie for a long time, and Cora the self-conscious friend that was constantly fighting to find her way through life. One that would allow her to be enough. They've been friends since childhood, and within the years have learned the makes of a good friendship, and the meaning each one had for each other. 

The chapter one, as well as the other chapters, is divided in two halves (past and present), each one marked by a year, and cute small icons that may illustrate what is coming in that point of the story. Also, (this is a spoiler, but I need to tell it, because it made me happy, and I think it was genious), Harmon mentions a Peter Pan's character as a comparison to the moment Noah and Mer meet Cora, which gives you no choice other than to love, and fall hard for this book. 

In The Smallest Part we get seriously surprised by some events that we hadn't expected. So don't expect to learn a lot on the plot only by reading the blurb. Actually, after reading the book I found myself completely unprepared to face those events. However, you must be ready to cry, to get truly inspired, and find yourself totally and genuinely connected to the characters. 

As the author have already said, this book is more about friendship than anything else. And it's so beautiful to see how it all started, the way each friend have been present in every single moment of each other lives. The way each one have been living, how they keep dealing with all the best and worst moments. The way they play the parts that were given to them. It warmed my heart seeing how the three amigos supported each other. It was heart healing to navigate through Harmon's beautiful words. Words that carried so much power about friendship, and how much love can be shared into this universe.

So thank you, Amy, you made me love The Smallest Part from the beginning. And gracias for showing me that we all got our parts in life. Big or small, their ours, and we need to play them the best we can. 

Resenha: Tristan, Karla Sorensen

09 fevereiro 2018

Há uma coisa que você deveria saber sobre Tristan: faz anos que ele é apaixonado por Anna.

Com isso, há dois problemas: ela não faz ideia disso e é casada. Pelo menos, era.

Anna Callahan sabe de três coisas com relação ao amigo de seu irmão, Tristan: ele é quieto, incrivelmente lindo, e tem uma chama que poderia atear fogo nos lugares.Por anos, não foi difícil para Anna ignorar tudo isso. Mas quando Tristan é a solução para um problema de trabalho que pode acabar com sua carreira, ele é tudo menos fácil de ser ignorado.

Para Tristan, o fato de que seu objeto de afeto está solteira significa que ele deve agir com calma. Ser o amigo que ela precisa até que esteja pronta para mais, na esperança de que valha a pena arriscar.

Porque isso o guiará para a única coisa que ele quer: ela
.



Tristan é o último capítulo de uma série standalone de cinco livros escrita por Karla Sorensen. Em Bachelors of the Ridge, Sorensen nos apresenta às aventuras românticas de cinco amigos solteiros que moram em um mesmo bairro no Colorado. Cada livro da série possui o nome de cada um dos rapazes: Dylan, Garrett, Cole, Michael e, finalmente, Tristan.

Neste último, conhecemos Tristan Whitfield. Um homem de 36 anos focado no trabalho, respeitoso, com cabelos longos no estilo hipster (me fez lembrar do hipster da Federal!), tatuagens, e de poucas palavras, que vive longos seis anos escondendo seus sentimentos de todos e afastando-se da pessoa que ele mais admira na vida: Anna. Mas há um motivo para esse afastamento. Anna é casada com o cara mais idiota do mundo. E mesmo sabendo que esse casamento não a faz feliz, Tristan se vê impedido de aproximar-se dela, o que com o tempo faz com que ele se torne ainda mais fechado e introspectivo, afinal, essa é a maneira que ele encontra de manter-se afastado dela. Principalmente nas reuniões entre amigos, ou nos jantares na casa de Garrett. 

"Aí está," ela sussurrou.⠀⠀⠀⠀⠀⠀
"O quê?"⠀⠀⠀⠀
"O seu sorriso."⠀⠀⠀⠀⠀
Carinho inundou seu olhar, e eu lutei para continuar respirando.⠀⠀⠀⠀
"Eu sabia que ele estava aí."

No decorrer da narrativa, fica visível o forte laço que conecta esses amigos, e apesar das tentativas inoportunas, é bacana ver todos eles querendo ajudar Tristan de alguma forma. Especialmente agora, que por um acaso, ele se vê numa posição que nunca considerou antes. Com o seu trabalho, ele irá ajudar Anna a salvar sua carreira. O que significa que haverá encontros constantes. Resta saber se Tristan poderá suportá-los calado. 

Neste livro, Sorensen nos presenteia com uma história sobre redescobertas, persistência e amizade. Foi essa mesma amizade que me fez gostar tanto da trama; ver o quanto esses amigos são unidos, e tudo o que eles fazem, mesmo exagerando de vez em quando, para garantirem a felicidade dos outros. 

Espero conseguir ler os outros livros da série em breve, seguindo a sequência bonitinha para entender mais sobre essa amizade e como tudo começou. 

Resenha | Review: Living Out Loud, Staci Hart

05 fevereiro 2018

Quando Annie Daschel chega em Nova Iorque, a única coisa que ela consegue controlar é a sua lista.

Não é a morte do seu pai nem a perda de sua casa. Não é o buraco em seu coração nem a válvula defeituosa que tanto dita sua vida. Mas ela consegue escrever uma lista com todas a maneiras em que poderia viver intensamente, assim como seu pai teria desejado.

Ver a cidade do topo do Empire State Building: Confere.

Comer cachorro quente nos degraus do Met: Confere.

Ficar parada no meio da Times Square: Confere.

Conseguir um emprego na Wasted Words: Confere.

Duas coisas não estão em sua lista: Greg Brandon e Will Bailey. E é simplesmente desse jeito que ela se vê no meio de algo sem conseguir encontrar uma saída; sem respostas claras nem regras.

Com ou sem lista, ela percebe que não pode controlar nada, nem mesmo seu coração.

Não pode controlar as decisões que ele toma nem o momento em que ele para.





 Living Out Loud é o novo romance de Staci Hart e terceiro livro da série inspirada nas obras de Jane Austen, The Austen's Books (veja Wasted Words e A Thousand Letters).

Lançado na última semana, a história tem lugar em Nova Iorque, onde Hart resgata o cenário da Wasted Words (livro 1) para dar vida à trama de Annie Daschel — uma jovem de 18 anos que chega à cidade ao lado de sua mãe e irmãs em meio a um momento de perda, dificuldades e readaptação para sua família, e com o desejo de viver intensamente, sem perder mais nem um segundo de sua vida — e Greg Brandon, o belo, amigável e sensível barista da Wasted Words que, no minuto em que a vê, descobre que seu coração está mais vivo do que nunca.

"Diga-me que está feliz para que eu a deixe ir."
A narrativa é contada sob a perspectiva dos dois personagens, sendo desenvolvida com todo o notável romantismo de derreter corações que só faz com que eu ame cada vez mais a escrita da autora. Neste livro, Hart cria um enredo inspirado em Razão e Sensibilidade, o qual nos envolve na história de superação de Annie, no modo como ela enxerga cada instante com inocência, paixão e brilho no olhar, e como ela lida com as circunstâncias no momento em que percebe que está em um beco sem saída, e a única maneira de escapar é escolhendo entre o que parece ser e o que realmente é. 

No decorrer da trama descobrimos as paixões da protagonista, e as dificuldades físicas que ditam o ritmo de sua vida. A vida de Annie em Nova Iorque é movida por novas descobertas, uma em especial chamada Greg. O cara que faz a magia acontecer, e que coloca, o tempo inteiro, os sentimentos de Annie acima dos dele.

Assim como na obra de Austen, em Living Out Loud exploramos também, a relação de Annie e sua irmã, Elle, com base em suas similaridades, contrastes, e pontos de vista; segundo o modo como encaram a vida, o amor e seus relacionamentos. Annie sempre muito passional, já Elle, a sensatez em pessoa. 

Este é um romance contemporâneo sobre amar e perceber aquilo que está bem na sua frente. Que mesmo que o coração não funciona direito, ele, ainda assim, é o seu melhor guia. 

♦♦♦


 Living Out Loud is Staci Hart's newest novel, and third installmente of the series inspired by Jane Austen's books (see Wasted Words, and A Thousand Letters).

Released last week, the story takes place in New York, where Hart brings the Wasted Words (book 1) scenario back to bring Annie Daschel's story to life - a 18-year-old girl that arrives to the city along with her mother and sisters amidst a time of loss, dificulties and upgrading, carrying the wish about living loudly, not wanting to waste the precious seconds of her life — and Greg Brandon, the handsome, friendly, and tenderhearted barista from Wasted Words whom, in the second he sets eyes on her, finds that his heart is more alive than ever.

The narrative is told from the perspective of both characters, being developed with a remarkable and heart-melting romanticism that makes me love the author's writing even more. In this book, Hart build a plot inspired by Sense and Sensibility, which enfolds us in Annie's overcoming story, the way she sees every instant with innocence, passion, such a gleam in the eye, and how she handles the circumstances by the time she realizes she's in a dead end, and the only way out is by choosing between what it seems to be, and what it truly is.

During the story, we also learn about the character's passions, and the physical disabilities that have a say in her life. Annie's life in New York is driven by new discoveries, one in particular named Greg. The guy that makes the magic happen. The guy that cares so much about Annie he simply put her feelings over his. 

As well as in Austen's work, in Living Out Loud we also explore the relationship between Annie and her sister, Elle, based on their similarities, contrasts, and perspectives, according to the way they both see life, love, and their own relationships: Annie being always passionate, while Elle is the good judgment in person.

This is a contemporary romance about loving and realizing what is right in front of you. Even when the heart doesn't seem to work properly, he is yet your greatest guide.


♦♦♦

The Austen's Books:

Wasted Words
A Thousand Letters
A Little Too Late (spin-off)
Living Out Loud
The Sound of Silence (lançamento: maio/2018)


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Lançamento: 'Living Out Loud', Staci Hart

01 fevereiro 2018

"Eu não consigo ser sensato no que diz respeito a você."


Living Out Loud de Staci Hart, novo romance da série inspirada nas obras de Jane Austen, já está disponível! Baseada na história de Razão e Sensibilidade, esse é um livro que nos faz retornar ao mundo da Wasted Words e nos traz uma história de amor inesquecível.

 
Quando Annie Daschel chega em Nova Iorque, a única coisa que ela consegue controlar é a sua lista.

Não é a morte do seu pai nem a perda de sua casa. Não é o buraco em seu coração nem a válvula defeituosa que tanto dita sua vida. Mas ela consegue escrever uma lista com todas a maneiras em que poderia viver intensamente, assim como seu pai teria desejado.

Ver a cidade do topo do Empire State Building: Confere. 

Comer cachorro quente nos degraus do Met: Confere.


Ficar parada no meio da Times Square: Confere.

Conseguir um emprego na Wasted Words: Confere.

Duas coisas não estão em sua lista: Greg Brandon e Will Bailey. E é simplesmente desse jeito que ela se vê no meio de algo sem conseguir encontrar uma saída; sem respostas claras nem regras.

Com ou sem lista, ela percebe que não pode controlar nada, nem mesmo seu coração.

Não pode controlar as decisões que ele toma nem o momento em que ele para.



                              SOBRE A AUTORA
Staci foi muitas coisas até esse momento de sua vida -- designer gráfica, empresária, costureira, designer de roupas e bolsas, garçonete. Não dá para esquecer disso. Ela também foi mãe de três garotinhas que com certeza vão crescer para quebrar muitos corações. Ela foi esposa, ainda que não tenha sido a a mais limpa ou a melhor cozinheira. Ela também é super divertida em festas, especialmente se estiver bebendo uísque. Com raízes em Houston para sete anos de trabalhos no sudeste da Califórnia, Staci e sua família acabaram ficando em algum lugar no meio e igualmente ao norte, em Denver. Eles são tão novos agora que a neve ainda parece mágica. Quando ela não está escrevendo, está lendo, dormindo, jogando ou fazendo design.


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