Título original: Tha fault in our stars
Título no Brasil: A culpa é das estrelas
Autor: John Green
Editora: Intrínseca
Número de páginas: 283
Quando comprei esse livro mês passado eu imaginei várias coisas sobre
ele. Vi muita gente falando bem dele e comprei achando que o leria daqui
há um ano. Porém, é impossível advinhar o que o futuro nos reserva e
mesmo sem saber do que o livro se tratava eu o escolhi para ler em uma
das piores semanas de meu ano.
O que isso tem a ver? Tudo! O livro veio na hora certa, eu estava totalmente para baixo por um motivo que ficou muito pequeno perto da grandeza da pequena protagonista de " A culpa é das estrelas : Hazel;
a adolescente de 16 anos que vive com o câncer desde os 11 anos entre internações, quimioterapias e cirurgias ainda consegue encontrar forças para achar graça na vida e correr atrás dos seus sonhos. E desculpem, se transformar essa resenha em muito pessoal, mas vi nela uma força que eu com pequenos problemas e gozando de boa saúde não estava encontrando em mim. Quantas vezes choramos porque o namoro acabou, porque não temos dinheiro para realizar aquele sonho ou porque engordamos três kg?
Imaginem a vida de Hazel, sempre acompanhada com um carrinho de oxigênio porque seu pulmão não funciona mais como antes, porque a falta de ar lhe acompanha e ela mesmo diz que as pessoas se perguntam do que irão morrer, já ela só se pergunta quando?
A vida de Hazel é não ir mais na escola, é ser vistoriada por sua mãe, ler seus livros - principalmente o favorito " Uma aflição imperial" - e seriados. Tem um pai dedicado e amoroso e só sai de casa para ir ao Grupo de Apoio onde conversa com outros jovens com câncer. Se ainda não citei, Hazel é uma paciente terminal dessa terrível doença!
Exausta de ouvir a história de Patrick sobre ter perdido suas bolas para a doença e de querer mostrar o como podemos sobreviver a doença.
Até que um dia ela conhece Augustus Waters, um carinha lindo que ela logo se encanta e que também luta contra doença já tendo até perdido metade de sua perna para ela.
Junto com Isaac - o amigo que fica cego por causa do câncer - os 3 vão ajudar um ao outro a rirem de suas próprias desgraças. A amizade do trio é uma das coisas mais lindas desse livro, o fato de ainda acharem vontade de viver quando muitos já teriam desistido só nos faz pensar que devemos dar mais valor a vida.
Com um romance lindo entre Augustus e Hazel onde juntos enfrentam o dia a dia das privações por causa do câncer mas sempre tentando passarem por cima dos obstáculos - como quando vão para Holanda somente para conhecerem o autor que Hazel tanto amo e cujo livro não tem final -e se amando cada vez mais de um jeito intenso como se soubessem - e sabem- que precisam viver os sentimentos porque não sabem como será ou se haverá um amanhã.
Esse livro é lindo, emocionante e triste. Chorei muito em diversas partes e me perguntei porque algumas pessoas tem que passar por tanta dor?
Talvez Augustus tenha dado a resposta : " O mundo não é uma fábrica de realização de desejos"....ele tem razão, definitivamente não é mesmo!
O que isso tem a ver? Tudo! O livro veio na hora certa, eu estava totalmente para baixo por um motivo que ficou muito pequeno perto da grandeza da pequena protagonista de " A culpa é das estrelas : Hazel;
a adolescente de 16 anos que vive com o câncer desde os 11 anos entre internações, quimioterapias e cirurgias ainda consegue encontrar forças para achar graça na vida e correr atrás dos seus sonhos. E desculpem, se transformar essa resenha em muito pessoal, mas vi nela uma força que eu com pequenos problemas e gozando de boa saúde não estava encontrando em mim. Quantas vezes choramos porque o namoro acabou, porque não temos dinheiro para realizar aquele sonho ou porque engordamos três kg?
Imaginem a vida de Hazel, sempre acompanhada com um carrinho de oxigênio porque seu pulmão não funciona mais como antes, porque a falta de ar lhe acompanha e ela mesmo diz que as pessoas se perguntam do que irão morrer, já ela só se pergunta quando?
A vida de Hazel é não ir mais na escola, é ser vistoriada por sua mãe, ler seus livros - principalmente o favorito " Uma aflição imperial" - e seriados. Tem um pai dedicado e amoroso e só sai de casa para ir ao Grupo de Apoio onde conversa com outros jovens com câncer. Se ainda não citei, Hazel é uma paciente terminal dessa terrível doença!
Exausta de ouvir a história de Patrick sobre ter perdido suas bolas para a doença e de querer mostrar o como podemos sobreviver a doença.
Até que um dia ela conhece Augustus Waters, um carinha lindo que ela logo se encanta e que também luta contra doença já tendo até perdido metade de sua perna para ela.
Junto com Isaac - o amigo que fica cego por causa do câncer - os 3 vão ajudar um ao outro a rirem de suas próprias desgraças. A amizade do trio é uma das coisas mais lindas desse livro, o fato de ainda acharem vontade de viver quando muitos já teriam desistido só nos faz pensar que devemos dar mais valor a vida.
Com um romance lindo entre Augustus e Hazel onde juntos enfrentam o dia a dia das privações por causa do câncer mas sempre tentando passarem por cima dos obstáculos - como quando vão para Holanda somente para conhecerem o autor que Hazel tanto amo e cujo livro não tem final -e se amando cada vez mais de um jeito intenso como se soubessem - e sabem- que precisam viver os sentimentos porque não sabem como será ou se haverá um amanhã.
Esse livro é lindo, emocionante e triste. Chorei muito em diversas partes e me perguntei porque algumas pessoas tem que passar por tanta dor?
Talvez Augustus tenha dado a resposta : " O mundo não é uma fábrica de realização de desejos"....ele tem razão, definitivamente não é mesmo!
2 comentários
Um dos livros mais lindos que li este ano e que recomendo para todos.
Aproveito para desejar um ano novo repleto de realizações e cheio de paz, amor e saúde.
Bjs, Rose.
Oi Raffa!
Esse livro parece ser muito bom. Várias pessoas falaram que esse livro é emocionante, mas ainda não tive a oportunidade de comprá-lo.
Sempre estamos reclamando de alguma coisa e quando vemos que tem gente em uma situação pior que a nossa percebemos que os nossos problemas nem são tão graves assim, né?
Um exemplo que tenho é a minha prima que tem lúpus. Ela tem algumas restrições, tem uma perna que não dobra, faz hemodiálise, ... Mas mesmo assim não deixa que a doença a vença e continua lutando. Sempre que tenho um problema qualquer tenho a imagem dessa minha prima e percebo que os meus problemas são ínfimos e não posso me abater por causa deles. Acho que essa é a sensação que A culpa é das estrelas passa para a gente. =)
Bjs
Gabi Lima
http://livrofilmeecia.blogspot.com.br
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