Título no Brasil : Dizem por aí
Autora : Jill Mansell
Editora : Novo Conceito
Número de págs : 432
Demorei um pouco para ler esse livro quando o recebi da editora porque primeiro apesar deles fazerem capas fantásticas nessa eles erraram a mão feio. Essa moça com cara de Maria do Bairro, uma borboleta nada a ver com a história, uma carta e um girassol , não sei o que era pior.
Mas enfim...como não devemos nem podemos julgar um livro pela capa lá fui eu!Tinha ouvido muito gente falar bem da autora - primeira vez que li algo dela - e fiquei curiosa. No entanto, esse livro foi uma imensa decepção, não sei nem começar aonde ela errou.
De cara, a protagonista Tilly não é tão interessante como sua melhor amiga Erin, mesmo que Tilly tenha acabado de levar um pé do namorado e tenha se mudado de Londres para um vilarejo para tentar se curar de tudo, não consegui me simpatizar com ela. Achei ela sem emoção, lutando para não ter sentimentos pelo sexo oposto o tempo inteiro e isso foi chato!
Para completar, ela se candidata a vaga de " faz tudo" de uma família atípica mas muito bacana que deu ares de graça ao livro. Max é divorciado , agora assumidamente gay e tem uma filha de 13 anos Lou, do seu casamento com Kaye.
A filha que foi morar com ele precisa de alguém para ficar com ela mais tempo e Max de alguém que cuide da casa, por mais que ele seja muito organizado e tenha uma loja de designer de interiores.
Enquanto isso a parte que mais estava gostando da história, Erin , é dona de uma loja de roupas e se apaixona por Fergus , o ex marido de Stella, uma mulher de 37 anos que não se conforma com a separação ocorrida 6 meses antes depois de ter perdido seu tempo de vida e fértil no casamento sem ter filhos.
Fergus é um homem fofo com Erin mas nem tanto com sua ex, é aí que entra minha dosagem de raiva desse livro. Pra início de conversa, quem já viveu anos de uma relação que não deu certo sabe muito bem a sensação péssima que dá ao ver que perdemos tempo.
Stella é a revoltada chatinha mas não tiro a razão dela totalmente, só gostaria de entender como ma escritora fica tão contra a ex assim, Jill parece que nunca foi abandonada e compra a briga da nova namorada, dando até um fim a la Nicholas Sparks para Stella.
Enquanto isso , Tilly vive uma negação de aceitar que está gostando do garanhão viúvo da cidade Jack, o cara que não se envolve com ninguém mas dorme com todas. E o final mega corrido ao desfecho desse casal foi bizarro, depois de 430 páginas, a história de define em 2! Francamente né!
Max é o gay fofo ever e paizão, Tilly nem precisaria existir no livro!
Aliás acho que faria um livro só dele, único personagem que passou o livro inteiro me ganhando!
Mas enfim...como não devemos nem podemos julgar um livro pela capa lá fui eu!Tinha ouvido muito gente falar bem da autora - primeira vez que li algo dela - e fiquei curiosa. No entanto, esse livro foi uma imensa decepção, não sei nem começar aonde ela errou.
De cara, a protagonista Tilly não é tão interessante como sua melhor amiga Erin, mesmo que Tilly tenha acabado de levar um pé do namorado e tenha se mudado de Londres para um vilarejo para tentar se curar de tudo, não consegui me simpatizar com ela. Achei ela sem emoção, lutando para não ter sentimentos pelo sexo oposto o tempo inteiro e isso foi chato!
Para completar, ela se candidata a vaga de " faz tudo" de uma família atípica mas muito bacana que deu ares de graça ao livro. Max é divorciado , agora assumidamente gay e tem uma filha de 13 anos Lou, do seu casamento com Kaye.
A filha que foi morar com ele precisa de alguém para ficar com ela mais tempo e Max de alguém que cuide da casa, por mais que ele seja muito organizado e tenha uma loja de designer de interiores.
Enquanto isso a parte que mais estava gostando da história, Erin , é dona de uma loja de roupas e se apaixona por Fergus , o ex marido de Stella, uma mulher de 37 anos que não se conforma com a separação ocorrida 6 meses antes depois de ter perdido seu tempo de vida e fértil no casamento sem ter filhos.
Fergus é um homem fofo com Erin mas nem tanto com sua ex, é aí que entra minha dosagem de raiva desse livro. Pra início de conversa, quem já viveu anos de uma relação que não deu certo sabe muito bem a sensação péssima que dá ao ver que perdemos tempo.
Stella é a revoltada chatinha mas não tiro a razão dela totalmente, só gostaria de entender como ma escritora fica tão contra a ex assim, Jill parece que nunca foi abandonada e compra a briga da nova namorada, dando até um fim a la Nicholas Sparks para Stella.
Enquanto isso , Tilly vive uma negação de aceitar que está gostando do garanhão viúvo da cidade Jack, o cara que não se envolve com ninguém mas dorme com todas. E o final mega corrido ao desfecho desse casal foi bizarro, depois de 430 páginas, a história de define em 2! Francamente né!
Max é o gay fofo ever e paizão, Tilly nem precisaria existir no livro!
Aliás acho que faria um livro só dele, único personagem que passou o livro inteiro me ganhando!
4 comentários
Hey Raffa
Mas gente que dança das cadeiras...
HAHAHAHAHAHAH Maria do Bairro... essa entrou para história
Engraçado os personagens gays, sempre roubam atenção... até dos protagonistas.
Eu já tinha lido em alguma outra resenha que a protagonista desse livro não é lá essas coisas.
Dizem que o outro livro da autora é bem melhor.
bjs
Nana - Obsession Valley
Que pena. Achei que a história seria interessante...
Realmente, pela capa eu nunca compraria esse livro, rsrsrsrs. E agora, nem pela história. kkkkkkkkk
Uma pena mesmo!
Estava doido para ler esse livro, mas depois dessa resenha desanimei rs
Mas quem sabe se eu ganha-lo no sorteio Max pode salvar essa leitura kk'
Vi esse livro hoje na livraria e quase levei. Depois da resenha acho que não voltarei para comprar HAHAHA'
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